“Se ao menos os pais soubessem como chateiam os filhos”. Quem falou isso foi o Prêmio Nobel de Literatura Bernard Shaw. Curioso é que ele já fazia essa reflexão muito antes de existir essa preocupação com as crianças como hoje em dia. Mas será verdade? Os pais realmente chateiam os filhos?
Em muitos casos podemos dizer que sim.
Afinal, a criança está concentrada em algo incrível, mas o adulto a interrompe e pede para que ela ande rápido, porque ele tem algo mais mais importante e urgente a se fazer.
O adulto recebe visitas em casa e quer que a criança cumprimente todo mundo com abraços e beijos, como se fossem velhos conhecidos.
A criança quer ir embora da festa, porque está cansada, mas o adulto quer que ela procure com quem brincar e não incomode mais, pois a noite está só começando.
Porém, esses mesmos pais nem sempre se dão conta de que as crianças têm necessidades: de descanso, de paz, de atenção e de carinho. Ou só de ficarem sozinhas de vez em quando também.
Além disso, crianças têm vontades também. Escuta só o que a nossa Especialista Isa Minatel, dos Cursos Montessori em Casa e Temperamentos da Criança ao Adulto, fala sobre o querer da criança:
Portanto, se ao menos (muitos) pais soubessem como chateiam os filhos…
Seriam mais pacientes e respeitosos. Montessori falava sobre isso. Jane Nelsen também. E muitos outros adultos que se dedicaram a estudar o universo infantil.
Quer saber mais sobre ele você também? Então conheça os Cursos da plataforma online MundoemCores.com.
Saiba mais sobre George Bernard Shaw
George Bernard Shaw foi um dramaturgo, romancista, contista, ensaísta e jornalista irlandês.
Teve uma educação irregular, devido à sua resistência a qualquer tipo de treinamento mais rígido.
Autodidata, levou adiante a sua própria educação no British Museum e interessou-se profundamente por assuntos culturais, como a música e as letras.
Cofundador da London School of Economics, foi também o autor de comédias satíricas de espírito irreverente e inconformista.
Em 1925, Shaw recebeu o Prêmio Nobel de Literatura pelo “seu trabalho, que é marcado pelo idealismo assim como pela humanidade, e pelo fato de sua sátira estimulante ser freqüentemente infundida por uma beleza poética singular”.
Fontes: Wikipedia e Editora L&PM.