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Brigar ou conversar com a criança?

Quando seu filho apronta uma daquelas, qual a sua reação: brigar ou conversar com a criança? Para a maioria dos pais, é a primeira opção que prevalece, até mesmo por causa da raiva que dá nessas horas.

Mas, veja só o que a nossa especialista Isa Minatel, autora dos Cursos Montessori em Casa e Temperamentos da Criança ao Adulto, conta sobre uma situação que viveu com o filho, Petrus, na época com 5 anos.

Ele, que já tinha o hábito de colocar o cinto de segurança sozinho, ficou entretido com o lanche que estava comendo e se esqueceu. Resultado: somente percebeu isso quando chegou ao destino. E, então, será que nessas horas a Isa briga ou conversa com o filho?

Brigar ou conversar com a criança?

Para começar, ela ressalta que de nada adiantaria brigar com o filho naquele momento. Até mesmo porque não foi um comportamento proposital, apenas uma falta de atenção. Porém, foi um algo muito sério, por envolver segurança. Por isso, ela preferiu conversar e perguntar o que ele fará na próxima vez para não correr esse risco novamente.

“Quando eu consigo me conectar com a outra pessoa, é muito mais fácil que ela faça o que eu peço. Aí a gente respira, porque temos recursos que os cursos nos deram. E, então, pensa que é uma criança de APENAS cinco anos e que ainda está aprendendo as coisas”, argumenta Isa.

Viu só? Será que agora você vai brigar ou conversar com a sua criança? Há maneiras mais interessantes de lidar com o erro infantil sem que você tenha de brigar ou castigar seu filho.

Vamos conduzir a criança com respeito, amor e sem perder a autoridade de pais. Venha com a gente! Conheça nossos cursos.

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